quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ALGUMAS ATIVIDADES PARA O MATERNAL

PARA IMPRIMIR VC PODEM CLICAR COMO BOTÃO DIREITO EM COPIAR E DEPOIS ABRIR O WORD E COMO BOTÃO DIREITO DO MOUSE CLICAR EM COLAR, A FIGURA SAIRÁ PEQUENA, MAS SE VC CLICAR NELA APARECERÁ UM QUADRADO NO QUAL VC PODERÁ AUMENTAR A FIGURA, TAMBÉM PODERÁ IMPRIMIR APÓS VISUALIZAR (COMO BOTÃO DIREITO SALVAR IMAGEM COMO, SALVE E DEPOIS VISUALIZE), NA PÁGINA DE IMPRESSÃO VC ESCOLHE COMO QUER IMPRIMIR, VÁRIAS CÓPIAS, OU CÓPIA PARA FOTO, ETC. NÃO É DIFICIL, BASTA TENTAR.












0 a 3 anos Prática pedagógica
Como fazer uma boa adaptação no berçário
Preparação e parceria com a família são fundamentais para assegurar uma adaptação tranquila aos bebês que vão à escola pela primeira vez

HORA DO LANCHE No Centro Social Marista Robru, pai e educadora se revezam para alimentar um bebê durante a adaptação
Crianças inseguras, pais angustiados e sofrimento diante da separação iminente. Esse não precisa ser o retrato do início dos pequenos na creche. É possível diminuir o desconforto e proporcionar uma adaptação tranquila e saudável para os bebês e sua família. A fase de acolhimento na Educação Infantil é diferente para cada faixa etária e requer atenção redobrada com bebês de até 2 anos. Afinal, quase tudo é novidade para eles: a convivência com outras crianças e adultos (além do círculo mais próximo), as brincadeiras com a areia...

O primeiro passo é conhecer bem a criançada. Entender seus costumes e medos ajuda a elaborar o planejamento. "Quando percebem que o educador sabe coisas que as fazem se sentir bem, elas ficam mais calmas", diz Rosa Virgínia Pantoni, mestre em Psicologia e coordenadora de assistência social da Creche Carochinha, ligada à Universidade de São Paulo (USP).

Antes de receber a turma, é fundamental ler com atenção todas as informações contidas na ficha de anamnese (com histórico de saúde). Também é desejável fazer uma entrevista detalhada com a família. Durante o bate-papo, os pais podem esclarecer dúvidas e ajudar você e seus colegas a entender os hábitos da criança. "É um momento de ajuste de expectativas. É essencial escutar o que os familiares esperam e explicar os objetivos da instituição", diz Ana Charnizon, educadora da UMEI Aarão Reis, em Belo Horizonte. Mostrar interesse pela criança é uma forma de tranquilizar os pais. Vale perguntar como é a rotina em casa, do que a criança gosta de brincar e de comer e se possui objetos de apego. A entrevista pode ser finalizada com uma visita pelos ambientes.

Bebês de até 10 meses estranham a escola, o modo como são colocados para dormir e a comida oferecida. É necessário prestar atenção nos aspectos sensoriais: deixar objetos pessoais, como mantinhas, chupeta e fronhas, junto ao berço ajuda na adaptação. A ausência dos pais não incomoda, mas a textura diferente do lençol do berço, a forma como são colocados para dormir, a temperatura da água do banho, sim.

Depois de completar 1 ano, a adaptação muda um pouco. O foco principal agora é fazer com que o bebê se acostume à ausência dos responsáveis. Por isso, é necessário alternar momentos em que os familiares estejam próximos e distantes da criança. Nessa idade, ela já começa a estranhar quem não conhece e estabelece vínculos com alguns adultos. Faz parte do processo, então, manter os rostos conhecidos ao alcance da visão do pequeno. A separação é feita aos poucos, intercalando momentos de aproximação e de ausência, até que o bebê se acostume à rotina na creche.

Outra estratégia para assegurar a tranquilidade é fazer um espaço para cada criança (leia a sequência didática). Assim, ela entende que há um lugar coletivo, mas que também existe um cantinho só dela, com seus objetos de apego ou brinquedos. Isso faz com que se estabeleçam vínculos com o local. Também é importante definir uma rotina, com horários e regras, para que os pequenos se sintam amparados.

O choro nos momentos iniciais da separação é normal e deve passar logo, à medida que a criança percebe que é acolhida e compreendida. Caso o berreiro persista, isso pode ser sinal de insegurança. Outras manifestações de desconforto são o sono constante, a apatia e a recusa em comer. Reuniões e estudos periódicos permitem aprofundar o conhecimento a respeito do universo infantil e agir nesses casos. "A insegurança dos responsáveis influencia ansiedade dos pequenos. Por isso, os profissionais precisam estar preparados", explica Ana.

Cabe ao educador acolher os bebês, reconhecer seus sentimentos e fortalecê-los emocionalmente. "As ações devem estar voltadas para a apresentação do novo ambiente de uma forma delicada", explica Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. "O que está em jogo é o compromisso em transformar os sentimentos de angústia presentes neste momento em segurança e afeto", completa.

Como fazer uma boa adaptação no berçário

Preparação e parceria com a família são fundamentais para assegurar uma adaptação tranquila aos bebês que vão à escola pela primeira vez

Respeito às particularidades de cada criança
HORA DO BANHO Cuidados compartilhados ajudam a educadora a entender como o bebê está acostumado a se banhar
As semanas de adaptação - que podem ser até três - são especiais e requerem uma programação diferente. Definir um escalonamento de horários, para que os pequenos aumentem gradualmente o tempo na creche, ajuda a acostumá-los com o ambiente. Não há regras: alguns demandam um tempo maior para se adaptar. Essa escala também vale para a chegada dos bebês à creche. No Centro Social Marista Robru, em São Paulo, o acolhimento é programado para que cheguem à instituição quatro crianças por semana - assim, é possível dar mais atenção a elas e estreitar o contato com as famílias, que participam ativamente do processo de adaptação.

Durante as primeiras semanas, os pais compartilham formas de cuidados, como dar banho e alimentar. Assim, os educadores podem observar as características de cada criança, como a temperatura que gostam que esteja a água do banho, o modo como tomam a mamadeira e como preferem ficar no berço. "Essa é uma forma de observar o que eles fazem. Dessa forma, planejamos melhor nossas ações", argumenta a educadora Kelly Cristina de Almeida.

MIL BEIJOS

HOJE QUERO PARABENIZAR TODA A EQUIPE DA CRECHE PAULO ALEXANDRE MOSCA CINTRA, PELA DEDICAÇÃO, PACIENCIA E CRIATIVIDADE QUE EXERCEM PARA COM OS PEQUENINOS, EM ESPECIAL PARA A NÁDIA ( MINHA COMPANHEIRA DE SALA), PARA A ALESSANDRA( QUE SEMPRE ME AJUDOU E ME PASSA UMA SEGURANÇA ENORME), PARA A ROSANA(NOSSA TIA RÔ), EDNA( AMIGONA DOS CAFÉS DA MANHÃ), ISOLINA, PARA A GLAUCIA, ROSANGELA CABRAL, PARA A CLAUDIANE (NOSSA TIA MODELO) ,PARA MINHA DIRETORA JANAINA, PARA A MINHA VICE SIDALIA E PARA A MINHA COORDENADORA MANUELA, E PRINCIPALMENTE PARA UMA PESSOA QUE CONSIDERO UMA GRANDE AMIGA, QUE ME APOIA, ME COMPREENDE, E TEM MUITA PACIÊNCIA COMIGO (NÃO SEI COMO VC ME AGUENTA), UM BIG BEIJO PARA MINHA COMPANHEIRA DE TRABALHO JAQUELINE.
PARABÉNS A TODOS OS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DA CRECHE, MESMO QUE NÃO TENHA CITADO O NOME DE VCS, SEM VCS NADA FUNCIONARIA, E TRABALHAR SERIA TOTALMENTE SEM GRAÇA.
AMOS TODOS VCS.
BJS SANDRA

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sala perfeita











Sabe aquele sonho que nós temos da sala perfeita? Bem achei algumas imagens na net que me fizeram sonhar acordada. Hum...

Ideias interessantes para aproveitar os CDS

Fiz dois destes, ficou lindo. Convido vc a criar, vamos lá, fazer o belo nunca é demais





bjs

Capas para enfeitar o diário





Achei super fofo, e também fácil de fazer. BJs

Ideias bem interessantes com EVA.

Meus amigos, achei na net estas imagens, não tenho o molde, mas não é difícil de copiar, tenho certeza que nossa sala irá ficar um encanto.








BJS

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Um texto bem legal

Achei este texto na net é interessante.
Educadores apontam melhorias na educação infantil

                Pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Ministério da Educação (MEC) sobre a qualidade das creches e escolas de educação infantil indica que os profissionais do setor consideram que a atual situação é melhor que há alguns anos. Ainda assim, dizem que a infraestrutura e os projetos pedagógicos dos estabelecimentos de ensino continuem, em sua maioria,inadequados.
                 Segundo a coordenadora da pesquisa Educação Infantil no Brasil: avaliação qualitativa e quantitativa, Maria Malta Campos, nas seis capitais visitadas, a maior parte dos diretores e coordenadores de estabelecimentos destinados às crianças de zero a cinco anos diz que houve avanços desde a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1996.
                “Mas eles também reconhecem que ainda há muitos problemas a serem superados”, disse Maria Malta. A própria secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, reconheceu hoje (14), em São Paulo, a necessidade de que o acesso às creches e pré-escolas seja ampliado, aumentando o número de vagas, e de melhoria na qualidade do serviço.
                 Ao apresentar os resultados da pesquisa em um seminário que começou hoje (14) e termina amanhã (15), em São Paulo, Maria Malta destacou a necessidade de aprimorar os currículos dos cursos universitários, pouco direcionados às especificidades da educação infantil. De acordo com ela, há pesquisas recentes que demonstram que, em todo o país, os cursos de pedagogia destinam uma parcela mínima de seu conteúdo à capacitação em educação infantil.
                 Com base na pesquisa que avaliou sete aspectos de 150 escolas de seis capitais brasileiras, Maria Malta afirma que o quesito mais preocupante, tanto nas creches, quanto nas escolas de educação infantil, é a questão das atividades desenvolvidas.
                 “As crianças passam longos períodos ociosos, sem nada de interessante para fazer. Atividades fundamentais nesta faixa de idade são muito pouco disponíveis. Esse aspecto, para mim, precisa ser rapidamente melhorado”, assinala ela.
                 As capitais pesquisadas foram Belém, Campo Grande, Florianópolis, Fortaleza, Rio de Janeiro e Teresina. Já os sete aspectos avaliados compreendem espaço e mobiliário, rotinas de cuidado pessoal, linguagem e raciocínio, atividades, interação, estrutura do programa e interação entre pais e equipe. Em todas as áreas, os resultados alcançaram o nível básico ou inadequado. A nota mais alta foi obtida na avaliação sobre os processos de interação entre adultos e crianças: 5,6.
                 Ainda de acordo com Maria Malta, a pesquisa não é um reflexo fiel da situação do país como um todo, mas principalmente das capitais e cidades de grande porte. “Não investigamos escolas de áreas rurais e nem as de municípios interioranos e mais pobres. Sabemos que nessas localidades as situações são muito piores. Já nas cidades grandes e demais capitais não encontraremos grandes diferenças”.
                 Além disso, as diferenças socioeconômicas regionais também se refletem nos resultados obtidos, com os estabelecimentos das regiões Sul e Sudeste, obtendo melhores resultados do que as do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

desenhos do ben 10

Nossa garotada ama este personagem, não é?

















Pois achei na internet alguns desenhos sensacionais, vale a pena conferir e imprimir